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SINDIFISCO DS PARÁ

Site da Delegacia Sindical do Pará (DS-PA) do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco)

mês

setembro 2015

Audiência Pública na Alepa Debaterá crise na Receita

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No dia 15 de outubro, na Assembleia Legislativa do Estado do Pará (ALEPA), acontecerá uma audiência pública focada em debater a queda na arrecadação federal e seu impacto nos repasses dos recursos da União aos Estados e Municípios, especialmente os relativos ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e ao Fundo de Participação dos Estados (FPE), devido a atual crise econômica do país somada à greve dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (RFB). Este diálogo com a sociedade foi obtido após reunião solicitada pelo Sindifisco Nacional – Delegacia Sindical Pará Amapá (DS-Pará Amapá) com o presidente da Alepa, Deputado Márcio Miranda, e com o Deputado Thiago Araújo (PPS), na própria Casa parlamentar.

No encontro com os parlamentares a diretoria do sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal apontou números que indicam os impactos que serão sentidos nos próximos meses.  “No Brasil, em julho deste ano, o total de fiscalizações concluídas e lançadas no sistema foi 74% menor comparado ao ano de 2014, em setembro levantamento até o dia 22 aponta redução em 80%. Segundo dados  obtidos na Delegacia da Receita Federal Belém (DRF- Belém), no ano de 2014, no período de janeiro a agosto, os Auditores-fiscais lançaram crédito no total de 3 bilhões  e meio, já durante os primeiros oito meses do ano de 2014, este montante caiu para 1 bilhão e 700 milhões. O movimento de paralisação dos auditores da Receita já começa a repercutir negativamente no desempenho da arrecadação que somado a crise econômica em curso  compõem um quadro nebuloso para o país”, aponta o vice-presidente da DS Pará Amapá, Sérgio Pinto.

DS Pará Amapá fala sobre mobilização na RAE da 2ª Região Fiscal

Durante a manhã desta quinta-feira, 24, representantes da DS Pará Amapá puderam expor para todos os chefes de divisão e gestores de todas as unidades da 2ª região  fiscal um panorama do movimento grevista dos Auditores-fiscais da RFB, seus resultados e motivações, que ocorre no Pará e Amapá desde abril. O encontro trata-se da  Reunião de Avaliação Estratégica (RAE), que ocorre mensalmente, onde cada unidade apresenta temas de maior interesse para a região.

Assembleia

Ainda durante a manhã desta quinta-feira os Auditores-fiscais da RFB reuniram-se para realizar uma assembleia geral extraordinária, na sede da DRF. A presidente, Ana Célia, reforçou a importância à participação da categoria na audiência pública na Alepa, dia 15 de outubro. “Precisamos estar presentes e responder a população sobre o tema”, finaliza.

Um grupo mobilizador também foi formado para ajudar na divulgação e convocação para audiência pública. Além da agenda regional, os presentes também deliberam sobre propostas encaminhadas pela Diretoria Executiva Nacional – DEN.

Ds Pará Amapá entrega carta ao superintendente rejeitando MP apresentada pelo governo

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Na manhã desta segunda-feira, 21, na sede da superintendência, os auditores fiscais da Receita Federal do Brasil (RFB), lotados em Belém do Pará, entregaram ao superintendente adjunto da Receita Federal da 2ª Região, Eduardo Badaró Fernandes, uma carta rejeitando o conteúdo integral da Minuta de Medida Provisória (MP) que pretende alterar o texto da Lei 10.593/2002.

O conteúdo da carta foi aprovado por ampla maioria na assembleia realizada hoje, também no prédio da superintendência. O texto entregue pelo vice-presidente da  DS Pará Amapá, Sérgio Pinto, foi aprovado por unanimidade em Assembleia realizada antes da reunião com a Superintendência da 2ª RF. Para o vice-presidente da DS Pará/Amapá, Sérgio Pinto, “esta minuta de MP não contém nenhuma solução no sentido de remover qualquer obstáculo normativo ao livre exercício das atribuições dos Auditores, portanto, nossa mobilização não só se mantém como tende a ser intensificada.”

Auditores da RFB participam do debate sobre Loat municipal

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Na manhã desta sexta-feira, 18, na câmara dos vereadores, em Belém, Auditores Fiscais da Receita Federal participaram da mesa de abertura do 1° Encontro dos Auditores Fiscais dos Municípios do Estado do Pará. Entre os convidados para o debate da criação de uma Lei Orgânica da Administração Tributária do  municipíio de Belém e para o incentivo do estabelecimento de novos paradigmas para a arrecadação tributária nacional estavam  a presidente da Ds Pará Amapá, Auditora Fiscal da RFB Ana Célia Azevedo,   o vice-presidente, Auditor Fiscal da RFB Sérgio Pinto, que representou o Fórum Fisco -PA, e Auditor Fiscal da RFB José Tostes, Ex-secretário da Fazenda do estado e atual coordenador  da Área Fiscal e Municipal do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. Em greve, Os Auditores da Receita Federal lotados em Belém também estiveram presentes na plenária.

A mesa contou com a presença do prefeito da capital, Zenaldo Coutinho (PSDB) que demonstrou apoiar a ideia de valorizar e estruturar a carreira tributária. “ O caminho da arrecadação tributária é a justiça social reduzindo a sonegação e aumentando a valorização  da organização estrutural. O projeto de  Lei Orgânica da Administração Tributária Municipal está de Parabéns “, afirma Zenaldo Coutinho, prefeito.

A vereadora  Marinor Brito (PSOL) acompanhou as falas da entidades sobre os temas discutidos. O Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual do Pará (Sindifisco-PA) e  o representantes dos Auditores Fiscais do Trabalho também participaram  do evento.

O evento foi idealizado pela Associação dos Auditores  Fiscais Do Município De Belém (AFISB) e contou com a participação de 32 municípios.

PEC 186

O discurso em prol da aprovação da PEC 186 e a convocatória para a audiência pública , em Brasília, esteve presente no discurso de todos os representantes do fisco que subiram na tribuna da Câmara. Para Sérgio Pinto, vice-presidente da DS Pará Amapá,  representando o Fórum Fisco Pará , a Pec 186 é a afirmação do Estado, “em momentos tidos como de crise várias são as soluções permanentes ou temporárias apontadas. Porém não é de menos Estado ou de mais impostos que o Brasil necessita, mas de eficiência, e é isto o que representa a PEC 186   ”, finaliza.

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DS Pará e Amapá encaminha propostas a Direção Nacional

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Os Auditores Fiscais participaram na manhã desta segunda-feira, 14, na sede da DRF-Belém, da assembleia nacional convocada pelo Sindifisco Nacional. A reunião elegeu delegados à Audiência Pública da PEC 186 e Plenária de 6 a 8 de outubro além de propostas que serão encaminhadas à DEN e CNM.

As propostas aprovadas hoje , em assembleia, por ampla maioria, são: fala pública do presidente do Sindifisco Nacional, Claudio Damasceno,  com o objetivo de apresentar a mídia uma resposta alternativa para aumentar a arrecadação que valorize a atuação do Auditor Fiscal da RFB e faça contraponto aos cortes de despesas que além de ameaçar direitos ainda fragilizam o Estado. Da mesma forma decidiu apresentar o mesmo conteúdo dessa proposta, em forma de Termo de Compromisso, às chapas concorrentes nas próximas eleições do Sindifisco Nacional. Além de manifestação de alternativas de aumento da arrecadação o Presidente do Sindifisco Nacional deveria se pronunciar publicamente sobre a necessidade de Auditoria da Dívida Pública.

A Delegacia Sindical Pará e Amapá (DS- Pará/Amapá) ainda reiterou a importância da participação da audiência pública para tratar da Pec 186, dia 30, na câmara dos depoutados e de engajamento das DS nos fóruns estaduais em favor da aprovação da emenda.

Pará Amapá participa do Fórum Fisco-PA

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Durante a tarde da última quarta-feira, 09, a Delegacia Sindical Pará Amapá participou da reunião do Fórum Estadual das Carreiras Tributárias e do Trabalho- Fórum Fisco Pará, na sede do Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual do Pará (Sindifisco Pará). O Forum Fisco – Seção Pará é composto pelas entidades representativas do fisco nas três esferas: municipal, estadual e federal além da Fiscalização e Inspeção do Trabalho.

A primeira ação do grupo será a colaboração na mobilização e divulgação da audiência pública sobre a PEC 186 que ocorrerá dia 30 de setembro, na Câmara dos deputados, em Brasília. A meta é pressionar a Câmara para aprovação da Emenda Constitucional que representa avanço ao país à medida que blinda as ações de fiscalização das ingerências de forças políticas escusas.

O Fórum Fisco-PA foi criado no ano de 2013 por ocasião da realização de Seminário estadual como uma resposta de auditores fiscais dos tributos e do trabalho ao caso de assédio e coação cometida em meio ao procedimento administrativo da Receita, que identificou fraudes na compra não declarada de um jato para a ORM Air, empresa das Organizações Rômulo Maiorana (ORM). O Fórum tem a missão de criar resistências a toda ação que atente contra a autonomia da Administração Tributária, Aduaneira e do Trabalho.

Participaram da reunião os representantes das entidades Sindifisco Nacional, Sindifisco-Pa, Associação dos Auditores da Previdência (Anfip-Pa ), Sindicato dos Auditores do Trabalho (Sinait),Federação Brasileira De Associações de Fiscais de Tributos Estaduais  (Febrafite-Pa),  Associação dos Auditores do Fisco do Município de Belém (Afisb) e Associação dos Servidores do Fisco Estadual do Pará (Asfepa).

Grupo de estudos

Na manhã da última quinta-feira, 10, um grupo de estudos foi iniciado na Delegacia da Receita Federal Belém (DRF-Belém) com o objetivo de debater temas relacionados a valorização do cargo de Auditor-Fiscal da RFB, estruturação e dinâmica do seu funcionamento. A pauta da próxima reunião será sobre a alteração da lei 10.593, que dispõe sobre a reestruturação da carreira de auditoria da Receita Federal do Brasil (RFB). Outro grupo de estudos também foi implementado na sede da Superintendência.

Presidente da Alepa reúne com auditores fiscais da RFB lotados em Belém

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O presidente da Assembleia Legislativa do Pará, Márcio Miranda, e o deputado Thiago Araújo (PPS), firmaram compromisso de solicitar uma audiência pública na Casa Legislativa para debater as perdas nos repasses da União ao estado do Pará em função da greve dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (RFB). Os parlamentares declararam apoio ao debate do tema durante uma reunião  requerida  pela diretoria do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal Delegacia Pará Amapá (Sindifisco Nacional DS PA/AP). O encontro ocorreu na manhã da última terça-feira (8) com os auditores da Receita Federal lotados em Belém.

A audiência pública foi instigada pelo conteúdo presente em uma carta entregue pela presidente da DS Pará Amapá, Ana Célia Azevedo, ao presidente da Alepa. No documento a entidade sindical apresenta um alerta para a queda de arrecadação em curso, em função do baixo desempenho da economia, somada a paralisação dos Auditores da Receita Federal do Brasil. Segundo o documento a conjuntura atual somada a crise na Receita gerará impacto negativo dos repasses legais e constitucionais, sobretudo ao Fundo de Participação dos Estados (FPE) e ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Vale salientar que em 2014 o montante do FPE transferido ao Estado do Pará correspondeu a 48% de sua Receita própria e o FPM de Belém representou 60% de sua arrecadação.

Participaram da reunião representando a DS Pará as Auditores fiscais Rosy,  Liziane, Marcos Muniz, a presidente da DS PA/AP, Ana Célia Azevedo, e o vice ,  Sérgio Pinto.

Leia a íntegra da carta:

Belém, 08 de setembro de 2015.

Ao Exmo. Sr. Deputado Márcio Miranda – Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Pará

Assunto: Reduções nos repasses constitucionais e legais da União ao Estado do Pará 

Senhor Deputado,

Pelo presente, informamos a Vossa Excelência que, desde de abril do corrente ano, os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil iniciaram movimento por valorização do cargo e da própria Receita Federal do Brasil. Por esse motivo, e considerando as implicações da Lei de Responsabilidade Fiscal, tornou-se essencial alertarmos para possíveis quedas na arrecadação corrente líquida do Estado do Pará, provenientes das reduções nos repasses constitucionais e legais da União, em razão da redução sistemática na arrecadação de tributos federais.

Ressalta-se que o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil possui uma das funções de maior complexidade do Estado Brasileiro, visto que, dentre outras atribuições, é o responsável pela administração, fiscalização e controle de mais de 95% (noventa e cinco por cento) da arrecadação tributária federal, o que representa aproximadamente 70% (setenta por cento) do total de tributos arrecadados por todos os entes federativos do país.

Em que pese o seu papel na sustentação financeira do Estado, o Governo Federal insiste em ignorar a relevância dos Auditores-Fiscais, evitando dar a devida atenção ao movimento em curso que já conta com adesão histórica tendo, inclusive grande parte dos dirigentes entregado suas funções, criando sérios problemas na condução do órgão. Esta insatisfação generalizada é reflexo da mais completa desvalorização do Auditor por parte do Governo Federal que, na contramão dos Governos estaduais, vem, nos últimos anos, implementando verdadeiro congelamento dos subsídios desta categoria o que coloca a Receita Federal em posição inferior, em termos remuneratórios, a quase totalidade dos fiscos estaduais, conforme dados do Portal da Transparência, tornando o Fisco Federal menos atrativo para as novas gerações.

Convém observar que a maioria dos governos estaduais reconhece a importância do trabalho do Auditor-Fiscal na garantia e estímulo ao cumprimento das obrigações tributárias por parte dos contribuintes, em especial, quanto ao recolhimento de tributos, e, por esse motivo, invariavelmente buscam valorizar o auditor-fiscal estadual através de remuneração condizente com a função exercida. Exemplo disto é o avanço obtido no Pará com a instituição da Lei Orgânica da Administração Tributária que confere maior transparência e independência ao fisco deste Estado proporcionando, a despeito das adversidades da conjuntura econômica, crescimentos em sua arrecadação, sendo referência para o restante do país.

Alertamos que a queda de arrecadação em curso em função do baixo desempenho da economia agrava-se com a paralisação dos Auditores da Receita Federal do Brasil impactando negativamente os repasses legais e constitucionais, sobretudo o Fundo de Participação dos Estados (FPE) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Vale salientar que em 2014 o montante do FPE transferido ao Estado do Pará correspondeu a 48% de sua Receita própria e o FPM de Belém representou 60% de sua arrecadação.

Para que Vossa Excelência tenha uma ideia da repercussão desta mobilização, os lançamentos de crédito feitos pelos Auditores-fiscais da Receita Federal do Brasil, em agosto de 2015, sofreram queda de 64% em relação ao mesmo período de 2014. Isto representa menos 6 bilhões de reais que, caso se repita em setembro, equivalerá ao que foi arrecadado pelo Estado do Pará em todo o ano de 2014.

Diante disto, e para evitar que o impasse gerado pela falta de sensibilidade por parte do Governo federal possa afetar as nossas já combalidas contas públicas com efeitos sobre todos os entes federativos, solicitamos a intercessão de Vossa Excelência junto ao Governo Federal e junto aos parlamentares de nossa região, a fim de que seja estabelecido efetivo canal de diálogo com o Governo Federal e, assim, que perdas de recursos sejam evitados ao Estado do Pará a quem Vossa Excelência tão bem representa.

Desde já agradecemos o interesse e a consideração de Vossa Excelência, certos de sua prestimosa colaboração para a resolução de assunto de tão relevante interesse à população do Pará.

Ana Célia Azevedo

Presidente da DS Pará/Amapá

Auditores Fiscais de Belém dizem não ao bônus apresentado pelo governo

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A mobilização dos Auditores Fiscais da Receita Federal (RFB) em Belém do Pará continua intensa. Duas assembleias foram realizadas durante esta semana, a primeira na manhã desta terça-feira (01) e a segunda na quinta-feira (03), ambas na sede da Superintendência da 2° Região. O último encontro do grupo deliberou por dizer não a proposta de bônus e reajuste apresentado pelo governo, no dia 28 de agosto.

A oferta do governo é de reajuste salarial de 21,3%, divididos em parcelas de 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019, para servidores do Poder Executivo. Segundo o governo federal, este é o reajuste possível num momento em que o país atravessa conjuntura de restrição fiscal e o governo está revisando seus gastos para equilibrar o orçamento. De acordo com o Planejamento, o impacto nos cofres públicos seria de R$ 32 bilhões até 2019.

Para os servidores, a proposta está aquém do ajuste pedido, linear de 27,3%. No caso dos benefícios, o auxílio-alimentação passaria de R$ 373 para R$ 458. “ Sobre a persistência na melhora nos índices de reposição oferecidos pelo Governo. Se o Governo usa o ajuste fiscal como desculpa, porque envia ao Congresso Projeto de Lei que amplia os benefícios do alcance do Simples Nacional para grandes empresas abrindo mão de receitas na ordem de 11 bilhões por ano, contrariando, inclusive, estudo técnico da Receita Federal? A crise não chega para todos, alguns apaniguados são protegidos por guarda chuvas enquanto os trabalhadores são os únicos chamados a pagar a conta mesmo não tendo sido convidados ao banquete”, finaliza o vice-presidente da DS Pará, Sérgio Pinto.

O movimento de paralisação dos auditores da Receita já começa a repercutir negativamente no desempenho da arrecadação que somado a crise compõem um quadro nebuloso para a Receita Federal, haja vista que a peça orçamentária enviada ao congresso contém déficit de 30 bilhões de reais.

No Brasil, em julho deste ano, o total de fiscalizações concluídas e lançadas no sistema está 74% menor comparado ao ano de 2014. Segundo dados  obtidos na Delegacia da Receita Federal Belém (DRF), no ano de 2014, no período de janeiro a agosto, o Pará arrecadou 3 bilhões  e meio, já durante os primeiros oito meses do ano de 2014, o Pará arrecadou somente 1 bilhão e 700 milhões.

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